De som variável de almas presas e soltas
Em um belo jardim onde a liberdade é o rock
Sem querer, esbarrei em uma alma presa.
Não pedi convites a Deus e nem desesperos ao diabo
E um anjo ofertou – me ela em um baú fechado
Julguei por mentiras o que seria só mais uma
Mas logo passou a ter formas verdadeira de um homem.
Até procurei dejávù naquele olhar e nas falas
Quando vi, já tinha até desativado meu sexto sentido.
E puxou-me pelo braço e calou-me sem beijar
E sem pudor algum ao amor, que nunca tive,
Segurei a mão que me puxara e dei minha cara à tapa,
O abracei, e Disse que irei até onde quiséssemos ir
E ele?
Poluiu minha mente, poluiu meu corpo, limpou meus pesadelos e me beijou.
Amores que vem assim sao os melhores!! Gostei do blog!! Vou seguir...
ResponderExcluirDe uma olhada no Meu Canto: cantodalianah.blogspot.com
xD
Uau! Égua Jaci, não tem como NÃO se apaixonar pelos teus poemas. Orgulho de ser sua amiga quando os leio.
ResponderExcluirNossa! Que coisa boa encontrar blogs como o seu!
ResponderExcluirAdorei o poema!!!
Continue a nos brindar com suas palavras!
"E sem pudor algum ao amor, que nunca tive,
Segurei a mão que me puxara e dei minha cara à tapa.."
Perfeitos!