segunda-feira, 25 de julho de 2011

“As sete 16 não vi dejávù”




De som variável de almas presas e soltas

Em um belo jardim onde a liberdade é o rock

Sem querer, esbarrei em uma alma presa.

Não pedi convites a Deus e nem desesperos ao diabo

E um anjo ofertou – me ela em um baú fechado

Julguei por mentiras o que seria só mais uma

Mas logo passou a ter formas verdadeira de um homem.

Até procurei dejávù naquele olhar e nas falas

Quando vi, já tinha até desativado meu sexto sentido.

E puxou-me pelo braço e calou-me sem beijar

E sem pudor algum ao amor, que nunca tive,

Segurei a mão que me puxara e dei minha cara à tapa,

O abracei, e Disse que irei até onde quiséssemos ir

E ele?

Poluiu minha mente, poluiu meu corpo, limpou meus pesadelos e me beijou.

3 comentários:

  1. Amores que vem assim sao os melhores!! Gostei do blog!! Vou seguir...

    De uma olhada no Meu Canto: cantodalianah.blogspot.com

    xD

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  2. Uau! Égua Jaci, não tem como NÃO se apaixonar pelos teus poemas. Orgulho de ser sua amiga quando os leio.

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  3. Nossa! Que coisa boa encontrar blogs como o seu!
    Adorei o poema!!!
    Continue a nos brindar com suas palavras!

    "E sem pudor algum ao amor, que nunca tive,

    Segurei a mão que me puxara e dei minha cara à tapa.."

    Perfeitos!

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